Paulinho Mocidade, um dos principais intérpretes da história da Marquês de Sapucaí, guarda na memória grandes desfiles que fez no Sambódromo. Paulinho,  que tem uma ligação significativa com a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Ele destaca sua trajetória na escola desde jovem, menciona a perda de Ney Vianna, uma grande voz do samba, e como foi escolhido para substituí-lo como cantor oficial da escola. Paulinho relembra momentos de vitória, como os títulos de campeão conquistados pela Mocidade e pela Imperatriz Leopoldinense, destacando a importância dessas conquistas em sua carreira.
   

     Paulinho Mocidade destaca a importância de diversos desfiles memoráveis da Mocidade Independente de Padre Miguel e da Imperatriz Leopoldinense. Ele menciona desfiles como "Vira virou", "Chuê, Chuá...", e "Sonhar Não Custa Nada", ressaltando o sucesso desses sambas que se tornaram eternizados e considerados entre os maiores de todos os tempos pela imprensa. Paulinho expressa a admiração pelo impacto desses desfiles e sambas no público, evidenciando a relevância e a história dessas apresentações.
 

      Paulinho Mocidade: “Todos eles, mas embora não tenha sido tricampeã, mas o ‘Sonhar não custa nada’ é uma coisa assim… Olha, são 32 anos e aonde eu chego para fazer show no Brasil todo, eu não subo no palco a galera já mete: ‘sonhar!’, ou então um trechinho do samba ‘estrela de luz…’. É um samba marcante. Aliás, com um detalhe a Mocidade 1992 e o Salgueiro 1993 com ‘Explode Coração’ foram as duas grandes vendagens dos discos dos sambas que estão até hoje na boca do povo”.